Minha experiência èpica

 2ª experiência épica

  

1. A professora nova:

Ainda no ensino fundamental, não me recordo bem por que motivo recebemos uma profesora nova, seu nome era Paula e ela era Biologa. Ela era uma figura bastante extranha a mim, tinha os cabelos bem cheios e altos, muito enrrolados que ela os mantinha solto, me parecia hoje pensando sobre ela que fazia a linha hippie.

No nosso primeiro encontro ela chegou cheia de embalagens de isopor, aerosol, caixas de produtos etc, seu objetivo falar sobre a poluição e o buraco na camada de ozônio produzido pela liberação de CFC. Isopor libraram o CFCs na atmosfera durante sua confecção quando é adicionado para conferi-lhes a consistência e porosidade, e depois, quando vão para o lixo e começam a fragmentar-se.

2. A minha Experiência épica pois ela utilizou coisas que já conheciamos, eu brincava com isopor! para falar de coisas sérias. Eu até hoje evito quebrar isopor e quando os recebo em casa, tenho o máximo cuidado ao colocar no lixo para que não se rompa e assim libere o “maldito” gás.

3. Na ocasião a estratégia de ensino utilizada foi surpresa visto que não sabíamos que estávamos fazendo mal quando ralavamos nos muros as placas de isapor e a contextualização, pois ela utilizou elementos do cotidianos para nos ensinar algo relevante e sério.

4. Essa atividade poderia fácilmente ser utilizada na EAD, pois é algo atual, e infelizmente ainda utilizamos os mesmos elementos do cotidiano utilizados por minha professora do primário. Certamente, hoje poderia ser enrriquecido com softwers que fizessem uma viagem até a atmosfera, tal como o google harth, vídeos explicativos e imagens.

Black (filme de época)

A estória de amor incondicional entre um professor e sua aluna



MINHA EXPERIÊNCIA ÉPICA;


1.Certa vez, quando cursava a pós graduação em Surdez e letramento, um professor exibiu o filme BLACK (indiano).  A estória gira em torno de um professor alcolatra frustrado com sua vida, que recebe a convocação de educar uma menina Surda e cega.
Este professor vai as últimas consequências com sua aluna  acompanhando por toda a vida indo contra até a família da aluna que o pagava, isso por que acreditava em um método e também acreditava que sua aluna era capaz.

2. Eu considerei épica no caso em questão, a educação para aquela aluna era libertadora e inserciva, com a educação ela deixou de ser um apêndice, um incômodo para sua família, e passou a ser uma pessoa, que entendia e era entendida pelos que a cercavam

 3. Na ocasião a  estratégia de ensino utilizada foi motivacional, estávamos no início de um curso diferente, (bilingue) e nos especializando para trabalhar com um público que ainda não conheciamos profundamente

4. acredito que no nosso curso caberia também a utilização desta mídia de forma motivacional e também para dar um outro olhar aos educadores a cerca da emissão e recepção da informação, no sentido de buscar clareza e precisão na produção de materiais sejam impressos (no caso o braile) ou não.